ANO VI –Número 18
dezembro/2017

A Travessa em Três Tempos nasceu do documento amarelado, dos recortes de jornais, do estranhamento entre épocas, como uma passagem entre tempos distintos, uma travessia de olhares. Passado, presente e futuro se encaram nas vozes narrativas que compõem nossa Travessa.
Retornamos aos jornais em nosso décimo oitavo número e lançamos um desafio aos ilustres representantes da contemporânea literatura brasileira: criar ficção a partir da história de Eucalistes de Araújo, o profissional em levar tapa na cara.
Apanhando desde 1914
Flávio Oliveira
O descompasso de Egydio Compasso
Fred Linardi
O artista da Surra
Gustavo Melo Czekster
MASOCH
Alexandre Rodrigues
Não
Andrezza Postay
Maus Modos
Helena Lukianski
ANO VI – Número 17
junho/2017

Nós, da Travessa em Três Tempos, acreditamos na arte popular, na inventividade das pessoas comuns que transforma lona velha em centro de espetáculo e chão batido em picadeiro. Acreditamos na importância de olhar pra a
diversidade desse país e valorizar o jeito que essa gente brasileira tem de fabricar cultura.
Todo mundo já andou na corda bamba é a maneira que encontramos para homenagear essa arte capaz de alegrar a muitos, mesmo com muito pouco, e o trabalho daqueles
que ainda lutam para preservá-la.
O fazedor de Lágrimas
Camila Maccari
A fuga em um ato de quatro cenas
Bruna de Souza Fiorentin & Juliana Milman Cervo
Essa sua flexibilidade toda
Caroline Joanello
O solo de seu Sinhô
Frederico Dollo Linardi
O último circo de pulgas
Gustavo Melo Czekster
O senhor macaco
Alexandra Lopes da Cunha
João Peregrino
Irka Barrios
Vou fugir com o circo
Taiane Maria Bonita
La magia útil
María Elena Moran
Nem todo mundo pode pagar para ir ao circo do Beto Carreiro
Sara Albuquerque
Sally Seton
Leonardo Wittmann
A Lira
Ciro Nogueira de Oliveira
Love #7
Alexandre Rodrigues
Gente Digna
Gabriela Richinitti
Um-dois-três
Davi Boaventura
Fragmentos sobre um dia
André Luiz Costa